Imagens da passarela( lado argentino) sendo levada pela forte correnteza do Rio Iguaçu foram registradas no último dia 29 de outubro, quando a vazão chegou a 24 milhões de litros de água por segundo. Assim que o volume de água começou a baixar, técnicos da empresa concessionária, iniciaram as vistorias em todas as estruturas. Imagens aéreas também mostraram que havia o deslocamento de várias partes das passarelas.
De acordo com a direção do parque, o acesso à Garganta do Diabo, é atualmente a única área inacessível devido à cheia. No entanto, os circuitos inferior e superior permanecem abertos, oferecendo aos visitantes a oportunidade de explorar as belezas naturais. Embora a enchente histórica tenha causado danos às estruturas, eles incentivam os turistas a visitar o parque e aproveitar as diversas opções disponíveis durante a realização dos trabalhos de reparação.
Por causa dos danos significativos, que exigirão meses de trabalho para a manutenção completa na Garganta do Diabo, a reabertura ao público deve acontecer só no ano que vem.
Em outubro de 2022, uma parte da passarela, no Parque Iguazú, também foi destruída por causa do volume de água no Rio Iguaçu. Na época, a vazão passou dos 16 milhões de litros de água por segundo.
No lado brasileiro do Parque Nacional do Iguaçu, passarela foi fechada na manhã dessa quinta-feira (16). A vazão d’água está em 9 milhões de litros por segundo. Por medida de segurança, apenas a passarela que dá acesso ao mirante da Garganta do Diabo permanece interditada. A vazão média d’água das Cataratas do Iguaçu é de 1 milhão e 500 mil litros por segundo.