Os explosivos foram apreendidos em diversas ações policiais na região da tríplice fronteira. Depois das perícias, no setor técnico da Polícia Federal, houve a determinação judicial para sua destruição, já que não havia mais a necessidade de manter os materiais guardados, para o andamento das investigações.
Assim, foi organizada uma operação para o transporte desse material até uma área isolada em Foz do Iguaçu, onde foi possível a destruição sem causar danos a terceiros ou estruturas físicas.
Dentre os materiais destruídos, estavam fogos de artifícios, rojões, explosivos, caixas de estopins e cordel.