Desde ontem a fiscalização da prefeitura está usando drones no combate ao mosquito da dengue. É mais uma ferramenta para identificar terrenos abandonados, lugares de difícil acesso e imóveis fechados. No primeiro dia de trabalho, os fiscais definiram como positiva a experiência e, por meio das imagens, conseguiram confirmar a condição caótica em alguns imóveis. Em quatro terrenos foram aplicados autos de infração, mas também foram identificados lugares, onde havia denúncia de sujeira e mato alto, que os donos já tinham providenciado a limpeza.
Porém, em alguns casos nem é necessário o uso do equipamento para localizar os possíveis criadouros do mosquito. Um exemplo é o prédio da Asserpi, antiga Associação dos Servidores do Município, no Jardim Eliza Um. Durante entrevista, para o Jornal da Cultura, os moradores reclamaram e pediram providências por parte da prefeitura. Segundo o fiscal, José Roberto, o imóvel não é publico e está sob embargo da justiça, mas a Secretaria do Meio Ambiente vai providenciar a limpeza.