Uma paciente com suspeita de malária múltipla, quando o caso é agravado, estava em tratamento na Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Como a mulher voltou de viagem do estado de Roraima, o caso está sendo tratado como importado.
Na manhã desta quinta-feira (2), a paciente desistiu do tratamento e deixou a UPA. O caso ainda não foi confirmado pela Vigilância Epidemiológica, que está em investigação.
Em nota, a Comunicação Social da Prefeitura informou que monitora casos suspeitos e que não há nenhuma confirmação de malária desde 2018.
A Vigilância Epidemiológica de Foz do Iguaçu monitora todos os casos suspeitos e confirmados de malária, que não é uma doença endêmica da cidade. No entanto, existe a preocupação em detectar precocemente os casos e tratar, evitando a transmissão local.
O último caso autóctone em Foz ocorreu em 2018. Todos os casos subsequentes são considerados importados – o último registrado,em fevereiro deste ano, trata-se um caso de malária mista, importado de outro estado brasileiro.
A paciente já foi tratada e permanece sob vigilância, com a realização semanal das LVC (lâminas de verificação de cura).