O prefeito Chico Brasileiro de Foz do Iguaçu, disse em entrevista a Rádio Cultura, nesta sexta-feira (2), que embora o Hospital Municipal Padre Germano Lauck tenha um custeio maior do que foi previsto para este ano, as contas estão equilibradas.
Brasileiro explicou que o défcit, que chegava a R$ 2 milhões mensais, vêm sendo reduzido e que os fornecedores do período da pandemia foram pagos ou tiveram a dívida renegociada. “Eu diria que o hospital está em quilíbrio, claro que existe um passivo, que é um passivo tributário”.
Na conta, foi adicionado um valor extra de R$ 30 milhões, devido a perda da certificação como hospital de assitência social. A Fazendo Nacional entrou na Justiça argumentando que uma fundação pública não tem o mesmo direito de uma santa casa, por exeplo, que é filatrópica. Com isso, o hospital passou a pagar a parte patronal.
“Isso cada vez mais traz um passivo para o hospital. A prefeitura tem aportado todos os recursos, inclusive o governo do estado tem ajudado com mais recursos”, disse o prefeito, afirmando ainda, que o modelo de fundação criado em 2013, precisa ser revisto.
De acordo com o prefeito, estava previsto para este ano um gasto de R$ 150 milhões para o Hospital Municipal, porém, em função ao aumento nos preços dos medicamentos, a prefeitura está aportando mais de R$ 13 milhões mensais.