A Secretaria Municipal de Saúde confirmou o segundo caso de Monkeypox, varíola dos macacos, em Foz do Iguaçu.
O paciente é do sexo masculino com idade entre 30 e 39 anos. O homem cumpriu o isolamento domiciliar e está em bom estado de saúde. Segundo o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) da Secretaria de Saúde acompanhou o caso como importado, uma vez que existe o histórico de viagem dias antes do início dos sintomas.
O diagnóstico foi feito no Instituto Adolfo Lutz – credenciado como Laboratório Nacional em Saúde Pública e Laboratório de Referência Macrorregional pelo Ministério da Saúde. Outros sete casos suspeitos estão atualmente em investigação no município.
Reforçando os cuidados, a doença viral cuja transmissão ocorre entre humanos, por meio do contato direto pessoa a pessoa (pele, secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias.
Os sintomas podem durar entre 2 a 4 semanas, e incluem erupção cutânea, febre, calafrios, exaustão, cefaleia, adenomegalia (ínguas), dores musculares, dores nas costas, dor retal, sangramento retal e edema peniano. A pessoa infectada só deixa de transmitir o vírus quando as crostas desaparecem da pele.
Em caso de sintomas, procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima para exames, orientações e acompanhamento. Casos que preenchem a definição de suspeito devem ser notificados imediatamente ao CIEVS Fronteira Foz do Iguaçu pelo (45) 2105-8181|8197 ou e-mail cievsfoz@gmail.com.
As pessoas com suspeita ou com casos confirmados devem cumprir isolamento imediato, não compartilhar objetos e material de uso pessoal, tais como toalhas, roupas, lençóis, escovas de dente, talheres, até o término do período de transmissão.
PMFI