O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos e Serviços de Saúde de Foz do Iguaçu e Região (SEESSFIR), se reuniu nesta quarta-feira (29), com a nova diretoria da Fundação Municipal de Saúde, responsável pela gestão do Hospital Municipal Padre germano Lauck, Poliambulátório Nossa Senhora Aparecida e unidades de pronto atendimento (UPAs) João Samek e Walter Cavalcanti.
No encontro, o SEESSFIR apresentou os problemas relatados pelos trabalhadores, como falta de mão de obra. “O Hospital aumentou e por mais que tenha passado a pandemia, ainda continua um fluxo muito grande pacientes, um fluxo muito grande de cirurgias represadas”, disse Paulo Sérgio Ferreira, presidente do SEESSFIR.
Ferreira contou ainda, que os profissionais contratados por Processo Seletivo Simplificado (PSS) para trabalhar no enfretamento à pandemia foram desligados e não houve substituição, causando a defasagem das equipes. Esse problema é na maioria na área de enfermagem.
“Deixei muito claro, que de momento, ela tem uma grande missão que é resgatar a autoestima daqueles trabalhadores”, disse.
Paulo Sérgio falou ainda sobre a situação dos antigos trabalhadores da Santa Casa Monsenhor Guilherme, que ainda esperam uma decisão para receber as rescisões trabalhistas. Segundo ele, o valor em caixa á espera de liberação é de R$ 6 milhões.