A chefia regional do Instituto Água e Terra (IAT), marcou uma reunião para o próximo dia 8 de junho, para debater com outras entidades governamentais e da sociedade civil, um destino para os macacos-prego do Bosque do Jardim Ipê, em Foz do Iguaçu.
A intensão do IAT é encontrar a melhor solução para o manejo e as possibilidades de locais que possam receber os macacos. Um ofício foi enviado para os cursos de veterinária e biologia da cidade, além de secretaria Municipal de Meio Ambiente, Parque das Aves, ICMBio, Refúgio Biológico de Itaipu, Centro de Controle de Zoonoses e demais entidades protetora dos animais.
As universidades podem se interessar pelo assunto e serem parceiras para fazer um levantamento, um TCC. A gente vai tentar envolver as entidades e sociedade organizada, inclusive o Ministério Púbico será convidado. Para que junto a gente tome uma decisão. O IAT não vai tomar uma decisão sozinha nesse caso”, informou Carlos Piton, chefe do IAT em Foz do Iguaçu.
No último estudo realizado foram contatos 24 macacos-prego que vivem no bosque em meio ao bairro. Até 2016, a alimentação dos animais era feita pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, através de uma parceria com o Instituto Ambiental do Paraná (IAP). Esse trabalho foi interrompido após uma análise técnica entendo que os animais silvestres ao serem alimentados podem causar problemas maiores à população.