O Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos e Serviços de Saúde de Foz do Iguaçu e Região (SEESSFIR), informou que nesta sexta-feira (18) os funcionários da Fundação Municipal de Saúde, sem reúnem em assembleia para decidir sobre a deflagração, ou não, de uma greve. Esses profissionais são responsáveis pelos serviços do Hospital Municipal Padre Germano Lauck e das unidades de pronto atendimento (UPA) dos bairros Morumbi e Jardim das Palmeiras.
Paulo Sérgio Ferreira, presidente do SEESSFIR, contou que na quinta-feira (17), o prefeito Chico Brasileiro conversou com os funcionários, que relataram os problemas enfrentados na unidade.
Uma das reinvindicações dos funcionários é o fim do banco de horas, que de acordo com o Sindicato é ilegal devido a carga horário praticada no Hospital. Ferreira falou sobre a falta de diálogo entre os trabalhadores, a prefeitura e Câmara de Vereadores, sendo a greve um “grito de socorro”.
“A pouca oportunidade que eu tive de conversar com a secretária (Saúde) foi por conta de outros assuntos, mas nunca pela Hospital Municipal. A gente nunca foi chamado, não teve esse espaço. A gente sempre foi muito bem recebido pelo prefeito Chico Brasileiro”, disse. Ferreira.
Ainda da quinta-feira, o presidente do sindicato teve acesso ao documento que extinguiu o banco de horas no Hospital Municipal.