Prefeitura pretende manter tarifa de R$ 4,10 durante contrato emergencial do transporte coletivo

O secretário de Governança e Transparência de Foz do Iguaçu, José Elias Castro Gomes, participou do programa Contraponto da Cultura, falando sobre a transição entre o Consórcio Sorriso e uma nova empresa que deverá administrar o transporte coletivo de forma emergencial.

Em 28 de dezembro do último ano, a prefeitura decretou o rompimento do contrato com o Consórcio Sorriso, estabelecendo prazo de 45 dias para o fim das operações. Após esse período, uma nova empresa administrará o transporte pelos próximos 12 meses, até a realização de uma licitação.

José Elias informou que está em contato com oito empresas que prestam esse tipo de serviço. Por enquanto, o prefeitura mantém reuniões com as empresas do atual consórcio para ajustar algumas situações, como os créditos já comprados no Cartão Único e questões trabalhistas.

“Temos a pendência da data, a pendência dos créditos do Cartão Único e da possível transição dos funcionários. A gente sabe que é um setor carente de mão de obra e provavelmente as empresas que vieram prestar esse serviço utilizarão essa mão de obra”.

O custo de operação da nova empresa ainda depende de uma avaliação. A empresa que vier de maneira emergencial deverá ter uma idade mínima de frota, quanto da frota com ar-condicionado e custos de funcionários e combustível.

A intensão ainda, é que não haja reajuste de tarifa durante este período, como forma de atrair os passageiros que buscaram novas formas de locomoção. A intensão é manter a tarifa nos R$ 4.10.

Para atender a demanda durante o contrato provisório, é adequar as linhas com 100 ônibus, em 36 linhas, representando 46% de linhas a mais que atualmente.

Sair da versão mobile