Fiscais da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com apoio da Polícia Federal, estão pedindo o comprovante de vacinação contra a Covid-19, para quem entra no Brasil pela Ponte Internacional da Amizade. Na manhã desta sexta-feira (17) o fluxo ainda era pequeno na fronteira.
Estão sujeitos a fiscalização por amostragem tanto pedestres, quanto quem passa pela aduana de veículo, seja de passeio ou coletivo. Quem não tiver o comprovante é orientado a retornar ao Paraguai. A exceção da comprovação é para cidadãos que residam na fronteira.
Já quem pretende viajar pelo Brasil, deve se dirigir até o setor migratório na própria aduana, apresentando a carteira de vacina com os demais documentos de identificação. A fiscalização acontece tanto na fronteira com o Paraguai, quanto na aduana da Ponte Internacional Tancredo Neves, com a Argentina.
Até antes da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), na última semana, o fluxo migratório na Ponte da Amizade era entre 1,8 a 2 mil pessoas por dia, agora, diminuiu para mil e 1,2 mil pessoas. Já na Ponte Tancredo Neves, que registrava entre 2,5 a 3 mil pedidos migratório diários, agora o fluxo diminuiu para mil pessoas por dia.
A apresentação do comprovante de vacinação é um requisito migratório e pode ser exigido nas entradas do país.