O Observatório Social do Brasil de Foz do Iguaçu está convidando empresas e pessoas físicas a integrar e ampliar o time de mantenedores do trabalho em prol do controle social da aplicação do dinheiro público. Para manter a independência, a entidade não recebe subvenções e recursos públicos municipais, custeando suas atividades com doações.
As empresas ou doadores individuais podem contribuir com qualquer valor. Esse recurso possibilita custear o trabalho da equipe técnica formada por dois profissionais, que avaliam e monitoram cada licitação lançada pela gestão municipal. Esse trabalho resultou em R$59 milhões de economia ao erário entre 2011 e 2020.
Os recursos de mantenedores também permitem ao OSB monitorar a produção legislativa dos vereadores e do orçamento da Câmara, atuar na educação fiscal e fomentar a participação de empresas iguaçuenses em licitações públicas. As ações ainda estimulam a participação social como ferramenta de prevenção e combate à corrupção.
Nos últimos quatro meses, a média de recursos recebidos pelo Observatório Social foi de R$ 5,3 mil mensais, frente a uma despesa de R$ 7,3 mil a cada mês, que além dos profissionais inclui gastos operacionais fixos e de ações à comunidade. “Entre todas as instituições em que atuo como voluntário, o Observatório Social é um dos trabalhos mais relevantes e necessários para Foz do Iguaçu”, enfatiza o presidente da entidade, Danilo Vendruscolo. “Se o recurso não é bem aplicado ou se o serviço ou a obra não é de qualidade, a população perde e a cidade não avança”, frisa.
De acordo com Danilo, o OSB – FI reúne uma diretoria altamente qualificada, ética, com experiência e atuação em várias outras entidades, além de uma equipe profissional de grande qualidade técnica. “Fico muito à vontade para convidar empresários e cidadãos a conhecerem melhor o Observatório Social e a contribuírem para essa causa”, ressalta.
Atualmente, o Observatório Social conta com 22 mantenedores e pessoas físicas.
Assessoria