Em 2012, o então Instituto Ambiental do Paraná (IAP), hoje Instituto Água e Terra (IAT), realizou um estudo em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente de Foz do Iguaçu, para encontrar uma solução à comunidade de macacos-prego que vivem no Bosque do Macaco, no Jardim Ipê. Os técnicos chegaram a conclusão que os animais deveriam ser remanejados a outra área. Enquanto isso eles não deveriam mas ser alimentados pelo Município.
O chefe regional do IAT, Carlos Pitol, informou que existe um pedido desde 2012, com reivindicação da população, para uma solução. O processo tem cópia no Ministério Público e está em aberto com um pedido de solicitação de ajuda à prefeitura. Os moradores do entorno do bosque reclamam que sem alimentação os animais invadem as casa.
“Acabamos de localizar esse processo no escritório do IAP de Foz do Iguaçu e já passei para um biólogo e solicitei que faça uma análise. Solicitei o apoio da secretaria de Curitiba, que conjuntamente apresente uma resposta ao solicitado pela prefeitura agora mais recente. Estamos analisando esse processo novamente, embora informações já tenham sido repassadas a prefeitura em 2012”, disse Pitol.
O chefe do IAT contou ainda, que toda a orientação à prefeitura de Foz do Iguaçu foi dada na administração anterior. “A prefeitura está alegando agora que quer uma nova orientação para que esta administração atual possa fazer os princípios legais para chegar a uma solução para os macacos”.