O mês de julho também se destaca pela agilidade na imunização. Até o dia 19, foram 1.264.048 doses aplicadas no mês: uma média de 66.529 doses por dia. O número é o maior de toda a campanha de imunização. Até então, os maiores índices foram registrados em junho (média de 62.627 doses/dia) e abril (49.153 doses/dia).
“O Paraná está cada vez mais próximo de atingir a meta de vacinação, e já estamos criando um escudo imunológico contra o coronavírus. A vacina nesse momento é fundamental, ninguém pode deixar de tomar a segunda dose, ninguém pode simplesmente se recusar a tomar a vacina. Ela não é obrigatória, mas é uma opção que tem que ser levada em conta de maneira firme. Essa é uma decisão de amor, de solidariedade humana”, afirma o secretário estadual de Saúde, Beto Preto.
População em geral
Um dos destaques na vacinação do Paraná é a população em geral, faixa com maior número de imunizantes administrados. Com 2.033.701 doses aplicadas, o Paraná é o terceiro estado mais avançado no grupo, atrás de São Paulo (9.875.913) e Rio de Janeiro (2.197.416) e à frente de Rio Grande do Sul (1.913.983) e Minas Gerais (1.855.654).
Em números absolutos, o segundo grupo que mais recebeu doses no Estado foi o de pessoas de 65 a 69 anos (781.489), seguidos por trabalhadores da saúde (744.583), pessoas de 70 a 74 anos (603.835) e de 60 a 64 anos (599.142). No quadro geral, mulheres (55,6%) foram mais vacinadas que homens (44,4%).
Entre as aplicações, a maior parte (47,1%) foi fabricada pela Fundação Oswaldo Cruz, na parceria com a AstraZeneca e a Universidade de Oxford. A Coronavac (Instituto Butantan/Sinovac) representa 35,4%; a Cominarty (Pfizer/BioNTech) equivale a 13,5%; e a Janssen (Johnson & Johnson), 3,9%.
AEN
O mês de julho também se destaca pela agilidade na imunização. Até o dia 19, foram 1.264.048 doses aplicadas no mês: uma média de 66.529 doses por dia. O número é o maior de toda a campanha de imunização. Até então, os maiores índices foram registrados em junho (média de 62.627 doses/dia) e abril (49.153 doses/dia).
“O Paraná está cada vez mais próximo de atingir a meta de vacinação, e já estamos criando um escudo imunológico contra o coronavírus. A vacina nesse momento é fundamental, ninguém pode deixar de tomar a segunda dose, ninguém pode simplesmente se recusar a tomar a vacina. Ela não é obrigatória, mas é uma opção que tem que ser levada em conta de maneira firme. Essa é uma decisão de amor, de solidariedade humana”, afirma o secretário estadual de Saúde, Beto Preto.
População em geral
Um dos destaques na vacinação do Paraná é a população em geral, faixa com maior número de imunizantes administrados. Com 2.033.701 doses aplicadas, o Paraná é o terceiro estado mais avançado no grupo, atrás de São Paulo (9.875.913) e Rio de Janeiro (2.197.416) e à frente de Rio Grande do Sul (1.913.983) e Minas Gerais (1.855.654).
Em números absolutos, o segundo grupo que mais recebeu doses no Estado foi o de pessoas de 65 a 69 anos (781.489), seguidos por trabalhadores da saúde (744.583), pessoas de 70 a 74 anos (603.835) e de 60 a 64 anos (599.142). No quadro geral, mulheres (55,6%) foram mais vacinadas que homens (44,4%).
Entre as aplicações, a maior parte (47,1%) foi fabricada pela Fundação Oswaldo Cruz, na parceria com a AstraZeneca e a Universidade de Oxford. A Coronavac (Instituto Butantan/Sinovac) representa 35,4%; a Cominarty (Pfizer/BioNTech) equivale a 13,5%; e a Janssen (Johnson & Johnson), 3,9%.
AEN