A geada do final do mês de junho em Foz do Iguaçu, quando os termômetros na cidade chegaram a marcar zero grau, causando prejuízo aos produtores de verduras e legumes da região.
No Centro de Abastecimento de Foz do Iguaçu (Ceasa) o preço de alguns produtos aumentou 200%, como é o caso da vagem, quiabo, abobrinha e as variações da alface.
“São produtos que vinham da própria região São Miguel do Iguaçu, Matelândia e Medianeira e até mesmo Curitiba, hoje, estão vindo de São Paulo. A alface, por exemplo, que custava R$ 2 subiu para R$ 4”, contou o feirante Manuel Alves de Oliveira.
Oliveira avalia que os preços poderão voltar ao normal se não houver uma nova geada. Hoje a venda não passa de 100 toneladas por dia, muito vendido para comerciantes do Paraguai.
O pouco movimento dos hotéis em Foz do Iguaçu causado pela pandemia também influenciou no aumento dos preço. Com menos visitantes, a rede hoteleira e gastronômica comprou menos do Ceasa.
