A ministra da Saúde da Argentina, Carla Vizzotti, defendeu nesta quinta-feira, em declarações à Agência Efe, a polêmica decisão de limitar a entrada ao país a 600 pessoas por dia: “dado o risco de introdução da variante Delta, o que tem sido feito é, com um horizonte temporário de dois meses, enquanto a vacinação é escalonada, reduzir a entrada de pessoas”.
Na última segunda-feira, em meio à segunda onda da covid-19, a Argentina passou a aplicar – em princípio até 9 de julho – essa nova cota de entrada para viajantes, o que gerou desconforto nas companhias aéreas – que foram obrigadas a remarcar voos – e entre argentinos e residentes no país que estão no exterior e querem voltar.
EFE