A Rádio Cultura ouviu nesta quarta-feira, 30, o candidato a prefeito de Foz, pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB) Alemão. Ele foi o sétimo candidato ouvido pela Rádio Cultura. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio.
Motivações da candidatura
O candidato defendeu que é necessário que pessoas comuns concorram às eleições. Por isso resolveu ser candidato a prefeito. “Pessoas comuns podem ser candidato, sempre as mesmas pessoas não é interessante, é necessário que tenhamos construtor, pintor, ir a luta, para tentar mudar a situação da cidade” ressaltou.
Segundo o candidato, mesmo concorrendo às eleições não parou de trabalhar. “Inclusive hoje eu fui pra obra, pra trabalhar antes da entrevista e voltarei ao trabalho depois” disse.
O candidato negou que tenha se candidato apenas para preencher a vaga do partido. “Eu entrei para ganhar, e se eu ganhar, vou fazer a diferença” disse ele.
Redes sociais
O candidato disse que irá realizar a sua campanha pelas Redes Sociais, por que não tem muitas verbas. Além disso, diz que devido a pandemia precisa manter o distanciamento social, o que seria mais viável com a utilização da internet.
Governo com participação popular
O candidato diz que terá um relacionamento próximo com o povo e irá governar com participação popular. “Não tenho experiência em cargos públicas, vai ser uma alegria chegar lá, mas quero conversar com o povo. O candidato ressalta que dará atenção maior para a saúde da cidade. “Vamos fazer um mutirão para atendimento da saúde, fazer com que a fila de espera ande” disse ele.
Atuação como voluntário
O candidato diz que tem uma história de atuação social. Segundo ele, fez muitos trabalhos voluntários, principalmente na igreja católica, onde congrega. “Faço muitos serviços voluntários em capelas da cidade” disse ele.
Preparação
Segundo o candidato ele se sente preparado para ser candidato. “Quero trabalhar com uma equipe técnica, não vamos colocar políticos em secretarias, somente pessoas técnicas” disse ele. “Eu vou buscar secretários que não estejam afiliados a nenhum partido” salientou. “Vamos buscar pessoas fora da política, eu conheço médicos, por exemplo, que poderiam assumir a secretaria da saúde” afirmou.
Assista a entrevista completa: