Uma ajuda solidária em favor de uma menina conhecida em todo o Paraguai pela luta contra uma doença congênita é um dos destinos dos US$ 200 mil que Ronaldinho Gaúcho e o irmão, Roberto Assis, pagarão para ficarem em liberdade após cinco meses e meio detidos no país vizinho pelo uso de passaportes com conteúdo falso.
Os irmãos Assis Moreira foram declarados livres pelo juiz de garantias Gustavo Amarilla, que determinou a suspensão condicional de seus processos. Mas, para que estes sejam extintos, é necessário uma doação como “reparação social” de US$ 1100 mil, no caso de Roberto, e de US$ no caso de Ronaldinho, dos quais US$ 30 mil serão destinado à campanha “Somos Todos Bianca”, paraguaia que sofre de atrofia muscular.
EFE