O Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu promoveu uma assembléia online ontem (22), para deliberação sobre o Programa Nacional de Segurança nas Fronteiras e Divisas, do Ministério da Justiça e Segurança. Sob o conceito de vigilância, integração, governança, interoperabilidade e autonomia – Vigia, programa é executado pela Coordenação-Geral de Fronteiras – CGFron/Diop/Seopi, da Secretaria de Operações Integradas – Seopi /MJSP.
Conforme explanado aos participantes, foram colocadas seis torres e não foi contemplada despesa com internet e energia, dentro do Programa. Em tratativas regionais, houve a proposta, por intermédio da participação do Conselho dos Lindeiros, para os municípios dividirem os investimentos necessários, segundo a presidente, prefeita de Mercedes, Cleci Rambo Loffi.
Tocador de áudioA apresentação das ações da Coordenação Geral de Fronteiras, do Ministério da Justiça, foi feita por Eduardo Bettini, coordenador geral de fronteiras, José Camilo da Silva e Heron Radke.
Após a explanação, por intermédio das manifestações, os representantes dos municípios optaram por investir um valor igualitário, de 200 reais, para pagar os serviços. Há a possibilidade de o Estado passar a custear o serviço a partir de 2021. Farão parte desta ação os 15 municípios que margeiam o Lago de Itaipu no Paraná. Caso esta opção seja consolidada, não será mais necessário que os municípios continuem pagando.
Dentre os avanços está o sistema de comunicação digital no Estado do Paraná, com o intuito de melhorar a segurança, mas que poderá ser estendido a outros órgãos como educação, guarda municipal, agricultura, com uma resposta para a sociedade, conforme José Camilo da Silva.
Tocador de áudioAssessoria