Após o cumprimento dos mandados de busca e apreensão em clínicas ilegais de estética em Foz do Iguaçu, na manhã de quinta-feira (7), a delegada responsável pela operação, Araci Carmem Costa Vargas, da Polícia Civil, falou sobre a suspeita de que uma servidora municipal pode ter avisado as partes envolvidas da denúncia.
De acordo com Araci, a informação privilegiada possibilitou que os locais alvo da operação fossem limpos antes da chegada da polícia, impossibilitando, inclusive, a prisão em flagrante dos investigados. “Por conta dessa falta de decoro da servidora, as partes foram informadas e fizeram um limpeza no ambiente. Ou seja, aquilo que seria objeto de flagrante, que seria objeto da prisão deles, foi retirado do local”, explicou a delegada.
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