O iguaçuense Léo Antonio Michels Ostrovski, de 34 anos, foi morto à tiros às 20h30 da última sexta-feira (11) em Curitiba. Léo andava pela Alameda Augusto Stellfeld, cruzamento com a Rua Visc de Nacar, no centro da capital, quando foi abordado por duas pessoas em uma motocicleta, em frente ao prédio onde morava.
O Siate foi acionado, mas os socorristas constataram que ele já estava morto. Nas mãos da vítima havia uma caneta, cédula de identidade e as chaves do apartamento onde morava. O local foi isolado por policiais militares até a chegada da Policia Civil e do Instituto Médico Legal.
Segundo informações de moradores da rua, um dos indivíduos na motocicleta usava uma mochila do aplicativo de entrega de comida “Ifood”, que se aproximou e disparou duas vezes contra a vítima.
Após os procedimentos da perícia, o corpo foi encaminhado ao IML de Curitiba, onde foi necropsiado e liberado para os procedimentos fúnebres em Foz do Iguaçu.
Léo Antonio Michels Ostrovski, de 34 anos de idade, era administrador de empresas. Ele foi velado e sepultado na tarde de domingo (13) no Cemitério Municipal São João Batista, em Foz.
A Aliança Nacional LGBTI+ emitiu nota pedindo uma investigação minuciosa sobre a morte do ativista da causa LGBTI+. Léo era um ativista envolvido na causa LGBTI+ e foi um dos principais articuladores da Aliança Nacional com o ambiente corporativo. Ostrovskifundou alguns grupos de encontros de aliados na capital do Paraná, permitindo que empresas se conectem para promover ambientes de trabalho seguros e inclusivos onde todos possam trazer seu potencial por completo.