Fonte: Itaipu Binacional
Falta apenas um mês para os celulares cruzarem os céus do Gramadão da Vila A, em Foz do Iguaçu. A 12ª edição do Torneio Sul-Americano de Arremesso de Celular será no dia 22 de setembro, um domingo. O evento será organizado pela Itaipu Binacional, para celebrar os 45 anos da Segurança Empresarial da usina, com apoio do Rotary Club Santa Terezinha de Itaipu, Lions Club Cataratas e Associação Recreativa e Esportiva Segurança Física (Aresf).
Para participar, basta procurar na gaveta aquele aparelhinho antigo, que você já não usa mais, e comparecer no dia 22, das 9h às 16h, para mostrar suas habilidades no arremesso. Não é preciso pagar nada – basta doar dois quilos de alimentos não perecíveis que serão doados a instituições de caridade de Foz do Iguaçu e região.
“Será uma festa para toda a comunidade, e ainda ajudará diversas instituições. A Itaipu tem orgulho de participar desse tipo de evento, que alia uma atividade esportiva a muitos benefícios”, disse o diretor-geral brasileiro da usina, general Silva e Luna, a respeito do torneio.
Outros serviços
Mesmo quem não pretende se aventurar na brincadeira pode comparecer e participar de diversas outras atividades, como usufruir serviços de saúde, receber orientações jurídicas e conferir a exposição de carros antigos.
Segundo o idealizador do torneio, Gabriel Antonio de Campos Neto, da Divisão de Segurança da Central da Itaipu, a expectativa é arrecadar mais de 10 toneladas de alimentos e atender 20 entidades. Já estão garantidas cinco toneladas, doadas por empresas parceiras.
Resíduos Eletrônicos
Paralelamente ao Torneio de Arremesso de Celular, em 2019 ocorrerá a 10ª edição do Mutirão de Resíduos Eletrônicos, que manterá um posto no Gramadão da Vila A para coleta do chamado lixo eletrônico (computadores de mesa, notebooks, celulares, monitores e eletroeletrônicos em geral). Não serão recebidos pilhas, lâmpadas e tôneres.
A intenção deste evento é conscientizar a população sobre a correta destinação do lixo eletrônico, composto por materiais à natureza. Além de levarem até séculos para a decomposição, há nesses produtos componentes químicos que podem ser tóxicos.