Desde maio, uma área de acostamento da Avenida Tancredo Neves (sentido usina – Centro), na região Norte de Foz do Iguaçu, está interditada para obras da ciclovia, feita pela Itaipu. O problema é que nem todo mundo tem respeitado a sinalização. A situação é mais delicada na entrada do acesso ao terreno da Unila, no trevo da Vila C, onde há grande movimentação de máquinas pesadas. No local, fica a jazida de terra usada para aterro da ciclovia.
Embora não seja permitido estacionar neste trecho – mesmo em tempos sem movimentação de máquinas –, muita gente costuma usar este espaço para deixar seu veículo. A questão é que, agora, além de descumprir com o artigo 181 do Código de Trânsito Brasileiro, esta atitude prejudica o andamento dos trabalhos. “Trata-se de uma área particular, da Itaipu. É a mesma coisa que parar em frente a uma garagem”, disse Jorge Guilherme Alves, gerente da Divisão de Infraestrutura e Manutenção (ODMI.CD), responsável pelo contrato. “Tem muita gente estacionando carros nesta entrada. Isso tem nos gerado um transtorno. Afixamos faixas de tecido no local, mas não tivemos o resultado esperado”, completou.
A partir de agosto, após as férias escolares, a movimentação será ainda maior em toda a área próxima à barreira de Itaipu. A intervenção visa executar serviços de aterro, drenagem pluvial, infraestrutura de iluminação e pavimentação da ciclovia e calçadas. Neste trecho, as obras devem seguir até o final do ano.
Imprensa Itaipu