Os empresários estão preocupados com as informacões desencontradas. Por um lado, receberam a notícia de que houve um acordo do governo com os motoristas de caminhão. Mas ao mesmo tempo, ouviram que estradas continuam bloqueadas e falta combustível.
A greve está afetando as exportacões argentinas de autopeças e produtos como cosméticos e soro de leite.
Segundo a empresa Tito Smart Model Logistics – responsável pela logística em transporte de produtos argentinos exportados ao Brasil – a greve também afeta o transporte aéreo e marítimo. Uma vez que chegam aos portos e aeroportos, os produtos precisam ser carregados em caminhoes para serem distribuidos no mercado brasileiro.
Até o momento, as embaixadas brasileiras nos países vizinhos não receberam queixas – mas a situação está sendo acompanhada com atenção pelos sócios brasileiros no Mercosul, o bloco regional integrado tambem por Argentina, Paraguai e Uruguai.
EBC