Assim como o cidadão, o turismo de Foz e empresas aéreas também vêm sofrendo uma série de transtorno com a mudanças de rotas. O motivo é que, atualmente, apenas uma empresa faz o voo direto, por exemplo, Curitiba/Foz.
Para presidente do COMTUR, Paulo Angeli, o turismo de Foz é que perder com esta diminuição de voos diretos. “Nosso destino é o segundo mais procurado por turistas no país e sabemos que estas conexões facilitam. Isso prejudica o turismo e muito. Temos que sensibilizar as empresas sobre a importância do destino e o retorno dos investimentos que podem ter.” reforçou.
O Combustível é o fator maior de custo das empresas áreas e devido ao aumento significativo do querosene surgiu um embate para as empresas na questão de reajustes de rotas. “Eu apresentei uma proposta de tirar o aeroporto de Curitiba deste cálculo de arrecadação do imposto sobre o querosene e trabalhar apenas com o que arrecadam os aeroportos. Cascavel e Londrina, por exemplo, teriam um tratamento diferenciado e assim incentivar as empresas áreas em obter voos nessas rotas. Adequação do imposto dependendo do aeroporto é a proposta.”. Reforçou.