Renata Gaudêncio Genizello, de 27 anos de idade, apresentou os primeiros sintomas da dengue no dia 6 de janeiro. Com dores pelo corpo e febre, a jovem procurou o serviço de saúde privado e foi notificada com a doença. Em casa, no dia 10 de janeiro, Renata sentiu piorar os sintomas e voltou a procurar ajuda médica. Ela foi medicada e encaminhada a UTI. Segundo relatório, a jovem não resistiu e morreu às 19h de segunda-feira, 11. A vítima, que trabalhava como agente penitenciária era moradora na região do Parque Presidente em Foz.
O enfermeiro da Vigilância Epidemiológica de Foz, Roberto Doldan, explicou que existem alguns casos me que a doença se manifesta de maneira mais rápida. “É preciso tomar cuidado com os primeiros sintomas, pois são semelhantes a uma gripe forte. Porém, após o quinto dia, podem piorar os sintomas e é preciso um atendimento médico de imediato.” Ressaltou.
Para Doldan, Foz já apresente um histórico da doença. “Passamos o ano todo de 2015 combatendo e registrando casos de dengue na fronteira. A população precisa ficar atenta com os locais possíveis de armazenamento de água. É preciso unir forças, conversar com vizinhos, amigos e fiscalizar”. Finalizou.