Em audiência pública realizada na segunda-feira (26), representantes do Foztrans, comerciantes que trabalham no local e usuários, acompanharam as discussões sobre a nova administração do Terminal de Transporte Urbano (TTU).
A audiência pública foi realizada com a finalidade de discutir as formas de gestão que a nova administração do TTU terá que cumprir. O edital constando as exigências para a concorrência do espaço será lançado até o final deste ano. Poderão participar todas as empresas com experiência comprovada na área de administração em espaços públicos, desde que atendam às normas técnicas e jurídicas. A empresa que apresentar a melhor proposta comercial e que estiver em dia com a documentação vencerá a licitação.
Esta foi a primeira audiência pública para tratar da licitação do TTU e foi realizada na sede na Guarda Municipal, com a presença do diretor superintendente do Foztrans, Carlos Juliano Budel, técnicos do Instituto, comerciantes que trabalham no terminal de transportes e usuários do transporte coletivo.
A empresa que vencer a licitação terá a concessão para administrar o espaço, incluindo o comércio que já existe no TTU, com o compromisso de manter limpo o espaço, zelar pela estrutura física, segurança e atendimento do local. As passagens de ônibus continuarão sendo de responsabilidade do consórcio Sorriso.
De acordo com o diretor superintendente do Foztrans, o objetivo da licitação é de melhorar toda estrutura do terminal, proporcionando mais conforto aos usuários e investindo nos equipamentos sanitários. Outra intenção é de regularizar as atividades comerciais, pois a maioria dos lojistas que estão instalados no TTU não possui alvará. “Após a licitação, a empresa vai gerenciar o espaço comercial, pagar pela estrutura e deverá investir em uma reforma para melhorar a qualidade de serviço de transporte público oferecida aos usuários. A prioridade também será de regularizar a situação comercial dos lojistas, tornando-os legalizados perante a Prefeitura. Isso tudo acontecerá ao longo do período da concessão”, disse Budel.
AMN