As ações que iniciaram na quarta-feira, 05, fazem parte da Operação PROAR/Tríplice Fronteira. O objeto é intensificar a fiscalização no Aeroporto Internacional Cataratas por 60 dias.
Policiais federais especializados em trabalhos de repressão e prevenção em ambientes aeroportuários estão trabalhando no Aeroporto, juntamente com os policiais que lá atuam permanentemente.
A Operação foi planejada pela Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu e conta com apoio financeiro da Coordenação Geral de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (CGPRE/DICOR).
1º dia de Operação
Munição
Já no primeiro dia de Operação, policiais federais apreenderam 50 cartuchos de calibre .32. A munição estava numa bagagem e foi possível localiza-la através do aparelho de Raio X. Um idoso, de 70 anos de idade, foi encaminhado à Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu. Ele pagou a fiança e foi liberado.
Sem documentos
Os policiais, ainda, identificaram um passageiro de nacionalidade colombiana, retornando a seu país, portando um RG, um CPF e um Título de Eleitor falsos. Como o estrangeiro não utilizou os documentos, apenas os portava, ele não foi preso. Os documentos foram apreendidos e um inquérito foi instaurado.
Dinheiro sem comprovação
Policiais federais identificaram um homem que tentava embarcar para São Paulo/SP com R$42.000,00 em pesos argentinos, dólares e reais no Aeroporto Internacional Cataratas. Esta ação faz parte da Operação PROAR/Tríplice Fronteira, que acontece no Aeroporto de Foz do Iguaçu desde terça-feira.
Por volta das 18h, policiais federais que trabalhavam na fiscalização de passageiros desconfiaram de um homem que estava com um volume estranho nas pernas. Ao revistarem-no, encontraram R$42.000,00 em moedas nacional e estrangeiras em suas meias.
Como o passageiro não informou a origem do dinheiro, a Receita Federal no Aeroporto liberou R$10.000,00 e reteu o restante, conforme a lei. O homem tem 30 dias para comprovar a origem do valor, caso contrário, o montante será apreendido.