Alagoas – Renan Filho (PMDB)
Tem 34 anos e foi prefeito de Murici entre 2004 e 2012. Em 2010, foi eleito deputado federal. É filho de Renan Calheiros, atual presidente do Senado.
Amapá – Waldez Góes (PDT)
Já cumpriu dois mandatos de governador, entre 2003 e abril de 2010, quando renunciou ao cargo para tentar se eleger senador. Acabou não sendo eleito. Foi também deputado estadual por duas vezes e tentou, sem sucesso, chegar à prefeitura de Macapá, em 1996, e ao governo do estado em 1998.
Amazonas – José Melo (PROS)
José Melo (PROS), 67 anos, é o atual governador do Amazonas e candidato a reeleição pela coligação “Fazendo Mais Por Nossa Gente”, formada por 15 partidos (PROS, DEM, PSL, PTN, PSC, PR, PRTB, PHS, PTC, PV, PRP, PSDB, PEN, PSD, PTdoB). José Melo foi deputado federal duas vezes (1994 e1998) e, em 2002, foi eleito deputado estadual. Fez parte, como vice-governador, da chapa que elegeu Omar Aziz para o governo do estado em 2010. Em abril deste ano, assumiu o governo com a desincompatibilização de Aziz para concorrer ao Senado. O deputado federal Henrique Oliveira, do Solidariedade (SD), é o candidato à vice-governador da chapa.
Bahia – Rui Costa (PT)
Aos 51 anos, Costa foi deputado distrital e dois anos depois assumiu o cargo de secretário-chefe da Casa Civil do governo do Estado da Bahia.
Ceará – Camilo Santana (PT)
Natural de Creto (CE), Camilo Santana tem 46 anos. Servidor público federal, começou a carreira política atuando junto ao movimento estudantil.
Distrito Federal – Rodrigo Rollemberg (PSB)
Rollemberg foi distrital por dois mandatos (1998 e 2006). Pessebista já esteve à frente da secretaria de Turismo, Lazer e Juventude no governo de Cristovam Buarque no DF, e da secretaria de Inclusão Digital, no Ministério da Ciência e Tecnologia, durante gestão do ex-presidente Lula.
Espírito Santo – Paulo Hartung (PMDB)
Já foi o deputado estadual e, em 1998, foi eleito o senador mais votado do Espírito Santo com pouco mais de 780 mil votos válidos. Em 2002, foi eleito governador do Espírito Santo e reeleito com 77,27% dos votos válidos, o maior percentual do Brasil para o cargo.
Goiás – Marconi Perillo (PSDB)
Quatro vezes governador do estado, tucano já foi eleito senador, deputado federal e estadual.
Maranhão – Flávio Dino (PC do B )
Dino presidiu o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) até março desse ano, e havia sido eleito deputado federal pelo estado em 2006.
Mato Grosso – Pedro Taques (PDT)
O senador de 46 anos já foi procurador da República, cargo que o tornou conhecido pelo combate a grupos de extemínio e ao crime organizado na Amazônia. Em 2010, pediu exoneração do Ministério Público Federal para disputar a eleição ao Senado, sendo eleito.
Mato Grosso do Sul – Reinaldo Azambuja (PSDB)
O deputado federal de 51 anos foi prefeito de Maracaju, no interior do estado, por duas vezes, em 1996 e 2000. Em 2006, foi eleito deputado estadual e, em 2010, deputado federal.
Minas Gerais – Fernando Pimentel (PT)
Foi prefeito de Belo Horizonte entre 2003 e 2008, e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior de janeiro de 2011 a fevereiro deste ano.
Paraná – Beto Richa (PSDB)
Já foi deputado estadual por dois mandatos e prefeito de Curitiba. Em 2010, foi eleito governador do Paraná.
Pernambuco – Paulo Câmara (PSB)
Foi secretário de administração do governo de Pernambuco em 2007, do Turismo em 2010 e da Fazenda em 2011
Paraíba- Ricardo Coutinho (PSB)
Reeleito, tem 53 anos já ocupou os cargos de vereador, deputado federal e prefeito de João Pessoa e é presidente estadual de seu partido.
Piauí – Wellington Dias (PT)
Dias foi governador do estado, eleito em 2006, e reeleito para mais um mandato. Há oito anos, já como senador desde 2010, tentou a prefeitura de Teresina, onde foi vereador em 1992, mas perdeu a disputa.
Rio de Janeiro – Luiz Eduardo Pezão (PMDB)
Reeleito, o economista e administrador de empresas Pezão, de 59 anos, foi vereador, duas vezes prefeito de Piraí, no sul fluminense, e vice-governador entre janeiro de 2007 e abril deste ano. Assumiu o cargo de governador no dia 4 de abril deste ano, depois da renúncia de Sérgio Cabral.
Rio Grande do Norte- Robinson Faria (PSD)
Atual vice-governador, tem 55 anos, foi eleito deputado estadual. Já foi presidente da Assembleia Legislativa por duas vezes.
Rio Grande do Sul – José Ivo Sartori (PMDB)
Foi eleito vereador de Caxias do Sul. Em 1982, chegou à Assembleia Legislativa, para onde foi reeleito por quatro mandatos consecutivos. Em 2002, conquistou uma vaga de deputado federal, mas, em 2004, foi eleito prefeito de Caxias do Sul e reeleito em 2010 para o mesmo cargo.
Rondônia – Confúcio Moura (PMDB)
Confúcio Moura (PMDB) é o atual governador busca a reeleição. Moura tem 66 anos, ensino superior completo e é natural de Dianópolis, Tocantins. Antes de chegar ao governo de Rondônia, foi duas vezes prefeito de Ariquemes – o primeiro mandato foi obtido em 2004 e o segundo, em 2008. Moura faz parte da coligação “Rodônia no Caminho Certo”, composta por PMDB, PDT, PSB, PTN, PTB, PC do B, PRTB, PSL e PRP. Seu vice é o advogado Daniel Pereira (PSB).
Roraima – Suely Campos (PP)
Suely Campos (PP): Depois da impugnação de Neudo Campos ao cargo no governo de Roraima, a esposa dele Suely Campos (PP) foi anunciada como candidata. Ela tem 61 anos.
Santa Catarina – Raimundo Colombo (PSD)
Colombo já foi deputado estadual (1986), prefeito de Lages em 1989 e reeleito em 2000 e 2004. Antes de chegar ao governo do estado, Colombo também foi eleito deputado federal, em 1998, e senador, em 2006.
São Paulo – Geraldo Alckmin (PSDB)
Reeleito, foi prefeito de Pindamonhangaba, sua cidade natal, deputado estadual e federal. Após a morte de Mário Covas, em 2006, foi candidato a presidente, perdendo no segundo turno para o Lula.
Sergipe – Jackson Barreto (PMDB)
Reeleito, assumiu o posto no ano passado, depois da morte de Marcelo Déda, que aos 53 anos não resistiu ao câncer. Foi o primeiro prefeito eleito de Aracaju, em 1985. Há oito anos, disputou uma vaga como deputado federal e tornou-se vice-governador na chapa de Déda, eleito em 2010.
Tocantins – Marcelo Miranda (PMDB)
Ex-governador, 52 anos, foi eleito governador em 2002 e reeleito em 2006. Miranda teve o mandato de governador cassado em setembro de 2009 por abuso de poder político nas eleições de 2006. Em 2010, concorreu a senador mas teve o registro negado pelo TSE.