A Associação dos Advogados do Departamento de Alto Paraná, no Paraguai, se reuniu na quinta-feira (6) para tratar sobre a liberação do foragido da Justiça brasileira, Cleo Gabriel Oliveira, um dos suspeitos de assaltar o Banco Bradesco, na Avenida Juscelino Kubitschek, em Foz do Iguaçu, no dia 7 de janeiro deste ano.
Durante a reunião, os membros da Associação decidiram denunciar a promotora do Ministério Público do Paraguai, Carolina Rosa Gadea, por mau desempenho das funções. O entendimento dos advogados se deve a libertação de Cleo Gabriel Oliveira, após ser preso em uma residência de Cidade do Leste, no último dia 4 de março, onde foram encontradas várias armas e veículos roubados.
O jornal paraguaio Diário Vanguardia, trouxe na manhã desta sexta-feira (7) que a promotora teria recebido a quantia de 100 mil dólares para a rápida liberação do brasileiro. A imprensa vizinha ainda trata o suspeito como sendo membro do Primeiro Comando da Capital (PCC).
A Polícia Nacional do Paraguai e a Polícia Civil, em Foz do Iguaçu, trabalham em conjunto para desarticular a quadrilha acusa de vários crimes na região trinacional e prender os procurados.
Informações e foto, Diário Vanguardia.