Na manhã de quinta-feira, 19, o repórter da Rádio Cultura, Eli Silva, foi até a carceragem da 6ª SDP de Polícia Civil em Foz do Iguaçu e registrou a realidade em que se encontram as celas que mantinham mais de 60 detentos.
A Justiça determinou na quarta-feira (18), a interdição da carceragem da Polícia Civil de Foz do Iguaçu, devido a falta de estrutura para abrigar presos. Foi constado que no local existe o problema de superlotação e falta de higiene. O pedido de interdição foi feito pelo Ministério Público, que elaborou um documento com relatos dos próprios presos e enviou à Justiça Estadual, que pediu a interdição imediata.
Desde abril deste ano, o Ministério Público acompanha a situação da carceragem da 6° Subdivisão Policial (6° SDP). Durante estes oito meses, foi constatada a falta de estrutura do lugar para abrigar detentos que esperam decisão judicial para ingressar na Cadeia Pública Laudemir Neves. O local, com capacidade para 22 presos, chegou a brigar neste mês dezembro mais de 60 pessoas. Os policias denunciam ainda, que devido ao número elevado de presos temporários, o serviço de investigação da delegacia acaba comprometido.
Com a determinação da Justiça, a Polícia Civil tem 48 horas para fazer a transferência dos presos para a Cadeia Pública de Foz do Iguaçu. No documento enviado à Justiça, é relatado que alguns presos estão na carceragem há 90 dias, sem direito a visita ou a banho de sol. Nesta quarta-feira, ainda estavam 34 detentos, além de uma mulher.
Na semana passada, a cadeia Pública emitiu mais de cem alvarás de soltura, para que novas vagas fossem abertas. Para que isso pudesse acontecer, presos do regime semi-aberto, passaram para prisão domiciliar.
Na manhã de quinta-feira, 19, o repórter da Rádio Cultura, Eli Silva, foi até a carceragem da 6ª SDP de Polícia Civil em Foz do Iguaçu e registrou a realidade em que se encontram as celas que mantinham mais de 60 detentos.
A Justiça determinou na quarta-feira (18), a interdição da carceragem da Polícia Civil de Foz do Iguaçu, devido a falta de estrutura para abrigar presos. Foi constado que no local existe o problema de superlotação e falta de higiene. O pedido de interdição foi feito pelo Ministério Público, que elaborou um documento com relatos dos próprios presos e enviou à Justiça Estadual, que pediu a interdição imediata.
Desde abril deste ano, o Ministério Público acompanha a situação da carceragem da 6° Subdivisão Policial (6° SDP). Durante estes oito meses, foi constatada a falta de estrutura do lugar para abrigar detentos que esperam decisão judicial para ingressar na Cadeia Pública Laudemir Neves. O local, com capacidade para 22 presos, chegou a brigar neste mês dezembro mais de 60 pessoas. Os policias denunciam ainda, que devido ao número elevado de presos temporários, o serviço de investigação da delegacia acaba comprometido.
Com a determinação da Justiça, a Polícia Civil tem 48 horas para fazer a transferência dos presos para a Cadeia Pública de Foz do Iguaçu. No documento enviado à Justiça, é relatado que alguns presos estão na carceragem há 90 dias, sem direito a visita ou a banho de sol. Nesta quarta-feira, ainda estavam 34 detentos, além de uma mulher.
Na semana passada, a cadeia Pública emitiu mais de cem alvarás de soltura, para que novas vagas fossem abertas. Para que isso pudesse acontecer, presos do regime semi-aberto, passaram para prisão domiciliar.