Diretor do IML adverte sobre superlotação na unidade de Foz

O diretor do Instituto Médico Legal de Foz do Iguaçu, Rui Telles, adverte sobre a quantidade de cadáveres sem identificação ou sem o reconhecimento de familiares no IML. Segundo o diretor, hoje a unidade está com sete corpos, “três corpos, esperamos vim o exame digital do laboratório em Curitiba para a identificação e quatro corpos que estamos aguardando as famílias para identificar”. Disse.

Telles conta que a maioria é vítima do crime de homicídio. “Tem corpos que estão a mais de 30 dias no IML, por ordem judicial e outros mais recentes,” menciona o diretor que ressalta, “estamos aguardando o fim do prazo legal por lei, de 90 dias, para entrar na justiça e pedir a ordem judicial para que possa ser realizado o sepultamento, mesmo sem identificação.” Finalizou.

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