No início da tarde de ontem (12), policiais militares e servidores da Guarda Municipal de Foz do Iguaçu atenderam chamado de populares em uma mercearia na Rua Jorge Inácio Franco, no bairro Porto Belo, onde teriam sido efetuados vários disparos de arma de fogo. No local foi encontrado morto na calçada Gilmar Ribeiro da Silva, conhecido com Magrão, de 36 anos, alvejado com mais de 50 perfurações.
Segundo inspetor Nemias da GM, Magrão já era conhecido nos meios policiais e o indicativo é que houve troca de tiros. Foi recolhido pelos peritos 66 estojos deflagrados de pistola 9mm e carbabina .30, sendo também apreendido uma munição calibre .30, diversos projeteis e fragmentos.
Depois de periciado, o corpo foi removido ao IML, onde passou por necropsia e posterior liberação aos familiares.
O velório de Gilmar Ribeiro da Silva está ocorrendo na Igreja Assembleia de Deus do bairro Porto Belo e será sepultado ainda hoje no Cemitério Municipal do Jardim São Paulo, em horário ainda não definido pela família.
Por Keyla Cristina
[aviso]
No início da tarde de ontem (12), policiais militares e servidores da Guarda Municipal de Foz do Iguaçu atenderam chamado de populares em uma mercearia na Rua Jorge Inácio Franco, no bairro Porto Belo, onde teriam sido efetuados vários disparos de arma de fogo. No local foi encontrado morto na calçada Gilmar Ribeiro da Silva, conhecido com Magrão, de 36 anos, alvejado com mais de 50 perfurações.
Segundo inspetor Nemias da GM, Magrão já era conhecido nos meios policiais e o indicativo é que houve troca de tiros. Foi recolhido pelos peritos 66 estojos deflagrados de pistola 9mm e carbabina .30, sendo também apreendido uma munição calibre .30, diversos projeteis e fragmentos.
Depois de periciado, o corpo foi removido ao IML, onde passou por necropsia e posterior liberação aos familiares.
O velório de Gilmar Ribeiro da Silva está ocorrendo na Igreja Assembleia de Deus do bairro Porto Belo e será sepultado ainda hoje no Cemitério Municipal do Jardim São Paulo, em horário ainda não definido pela família.
Por Keyla Cristina
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