O Supremo Tribunal Federal e a Justiça Federal negaram dois pedidos de liminares contra o Programa Mais Médicos. A Advocacia-Geral da União derrubou ações em vários estados rebatendo as alegações dos sindicatos de médicos locais, conselhos regionais de medicina e entidades de classe nacionais que pretendiam suspender o Programa.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, voltou a defender a medida provisória que institui o programa. Segundo o ministro, os médicos estrangeiros participam de aulas sobre saúde pública e língua portuguesa. Após aprovação vão receber um registro profissional provisório, com autorização especial para trabalhar por três anos, exclusivamente, nos serviços essenciais de saúde nas regiões mais pobres do país.