O prefeito Reni Pereira lamentou, durante sua participação ao vivo no programa Contraponto da Cultura, a falta de recursos e disse que aguarda “socorro” do Governo federal e estadual para reforçar o combate a dengue em Foz do Iguaçu. Segundo ele, não existem recursos necessários nesta situação de “emergência”. “Estamos tentando nos adequar, pois existem restrições em questão de repasses de verbas de ambos os governos”, disse o prefeito.
Reni afirmou que pretende paralisar um setor que não seja tão essencial quanto o assunto dengue em Foz do Iguaçu e vai reverter o recurso para a questão emergencial.
“Durante toda a semana estamos realizando avaliações dos trabalhos de cada dia anterior e assim organizar nosso planejamento no combate a dengue”. Disse o prefeito.
Na segunda-feira (26), a prefeitura recebeu reforço do exercito nas ações e realiza treinamento de mais 50 agentes comunitários de saúde para oferecer visitas de orientações nas residências e constatar os focos de dengue, “já que praticamente 90% dos focos estão nos quintais de residências”, ressaltou o prefeito. Ele indagou, ainda, que essas ações são reflexos das omissões do governo passado, “precisamos da ajuda da população, que elimenm os focos da dengue”. Finalizou.
Nesta terça-feira (27), as equipes realizam a identificação de fossa séptica na Vila C, para o centro. Reconhecimento das fossas. Como a terra está molhada não será feita o aterro. O proprietário teria a responsabilidade de fechar as fossas, como é uma situação de emergência, a Sanepar está fazendo o trabalho. Amanhã cada escola fará uma alerta nos seus bairros. 50 homens do exército começarão as ações a partir de amanhã, com orientações do CCZ.
Reportagem Ygor Kramer